JOY DESIGNER

Figura 1.

O papel de parede utilizado como revestimento na decoração voltou com força total: é tendência! Uns de seus maiores benefícios são a limpeza e rapidez na instalação, além de contar com cores e formas para todos os gostos. É altamente indicado para ambientes em reforma, onde se substitui a tinta convencional pela beleza dos papéis. Outro benefício importante é que a cola a base de água não possui cheiro, podendo frequentar o ambiente logo após a colocação.

Existem papeis de parede feitos a partir de diferentes tipos de materiais: papeis de seda, de palha, de bambu, de tecido, todos eles compostos de fibras naturais. Estes papéis são vendidos por metro, normalmente importados. A limpeza é mais difícil, qualquer esfregadinha desgasta o papel e desbota a cor. Por isso, este tipo natural de papel de parede não é recomendado para locais com tráfego de pessoas muito intenso. É importante citar que sempre existem emendas, mas faz parte do visual.

Os papéis de vinil já se enquadram em outra categoria, pois é bem prático: eles são perfeitos porque permitem limpeza com pano branco úmido (se precisar dá até para usar um pouco de sabão de coco, mas não esfregue com força). Mais baratos e mais resistentes, eles são vendidos em rolos de 10m de comprimento por 53 cm de largura. O custo total de um rolo é aproximadamente R$200,00 na paper.com, empresa especializada com papeis nacionais e importados.

Outra opção é o de papel mesmo, porém existe menor variedade de formas em relação aos outros tipos (a maioria é listrada ou estampada). Além dissoo problema de manutenção é o mesmo dos de fibras naturais, com o agravante de que estes deixam a sujeira mais a mostra, o que diminui a vida útil.

Figura 2.

Figura 3.

Figura 4.

Para fazer a instalação, recomenda-se contratar um profissional, que cobra em torno de R$50,00 por rolo. Mas, para quem preferir fazer o trabalho com as próprias mãos, aí vão as ferramentas necessárias e algumas dicas:

- cola (a base de água);
- um rolo de espuma para espalhar a cola no papel;
- uma boa espátula para tirar as bolhas e não deixar enrugar;
- um espaço livre para abrir o rolo e passar a cola;
- manter as mãos sempre limpinhas!

Não faça o trabalho sozinho, tenha sempre um ajudante por perto para o caso de algo dar errado!

Quando o papel de parede for estampado, cuidado redobrado. As estampas devem sempre estar ligadas com os desenhos. No caso de se usar papel de em todas as paredes do ambiente, tente escolher uma parede em que o limite do papel termine encostado em outra parede. Isso porque quando a quina da parede acaba numa passagem, por exemplo, com o tempo ele começa a formar abinhas e ir descolando.

Figura 5.

Para mais informações sobre os papéis de parede, acesse o site:

http://www.kaeliopapeisdeparede.com.br/

Outro revestimento que chegou para ficar é o Elemento Vazado, constituído por blocos vazados, desde porcelana, placas de aço a até peças de cimento. São utilizados para decoração de paredes, fachadas e divisores de ambientes. Estes elementos possibilitam maior luminosidade a ambientes que antes eram feitos com alvenaria comum e criam uma decoração inovadora.

Batizada com o nome de cobogó, resultado da soma das iniciais do sobrenome dos inventores (Coimbra, Boeckmann e Góis), a peça começou a ser produzida com cimento. Como exemplo, a Linha Standard retrata o conceito do antigo e tradicional Cobogó, apresentando cores com tons pastéis que nos remetem a tempos de nostalgia. Esta linha foi desenvolvida para projetos mais audaciosos com cores vivas. São os modelos da linha standard com cores diferenciadas e marcantes.
Linha EXCLUSIVE, criada para atender arquitetos e designes que gostam de transformar cada traço em um projeto único. Na linha exclusive, dentro dos padrões de possibilidades da cerâmica e com medidas pré-determinadas, arquitetos e designes podem criar seus próprios Cobogós tornando cada projeto único e exclusivo.

Com a arquitetura inspirada nos anos 50, a foto ao lado mostra a Lanchonete da Cidade, em São Paulo, que possui um amplo painel de cobogós na fachada.

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Figura7.

Figura 8.

Figura 9.

As tramas vazadas de madeira, chamadas de muxarabiês pela arquitetura moura, levaram três engenheiros brasileiros a criar uma peça com a função semelhante de dar privacidade ao interior das casas, sem comprometer a luminosidade nem a visão do mundo exterior.